A Caixa divulgou nesta quarta-feira 14 de novembro resultados alcançados no período de janeiro a setembro de 2023. O lucro líquido foi de R$ 7,757 bilhões, montante 2,1% superior ao do mesmo período de 2022, R$ 7,598 bilhões. A Receita de intermediação financeira cresceu 27,7% e a despesa, 31,2%, gerando resultado positivo de 14,6% na variação de 2023 em relação a 2022. Destaque para a participação de não controladores, que receberam nos nove primeiros meses do ano R$ 475,4 milhões, valor 23,4% acima do registrado no mesmo período de 2022, R$ 385 milhões.
Se observado o terceiro trimestre, em 2023 lucro líquido de R$ 3,241 bilhões, variação de 0,5% em relação ao terceiro trimestre de 2022.
Fatias de mercado
À exceção de depósitos à vista e fundos de investimentos, cresceu a participação da Caixa no mercado observados percentuais de setembro de 2023 ante dezembro de 2022.Em depósitos de poupança, variação de 0,28 ponto percentual, em Certificados de Depósitos Bancários (CDB), 1,55 ponto, na carteira de crédito, 0,58, com elevação de saldos em operações com pessoas físicas e jurídicas. No entanto, considerada a série iniciada em 2016, ainda existem perdas.
Em saldos de financiamentos imobiliários, a Caixa detinha em setembro deste ano 68,7% do mercado, variação positiva de 2,61 pontos percentuais em relação a dezembro de 2022 e de 1,79 ponto na comparação com dezembro de 2016.
Recursos de clientes
No total de saldos de depósitos e outras operações, em setembro de 2023 a Caixa contabilizou R$ 638,4 bilhões, total 6,1% maior que o de dezembro de 2022, R$ 602bilhões. O crescimento é consequência do maior volume em operações com CDB. Os saldos em depósitos à vista e depósitos de poupança caíram.
