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Mais sócios privados compartilhando o balcão da Caixa

Em fato relevante publicado no final de março, a Caixa anunciou “a elaboração de estudos e análises necessários para a potencial venda futura de ações da Caixa Seguridade”. A intenção, segundo a nota, é alcançar percentual mínimo para enquadrar a companhia nas regras do Novo Mercado da B3 – A Bolsa do Brasil, classificação que representa, em teoria, melhor governança. Entre as exigências para tanto, a de que o capital esteja integralmente dividido em ações ordinárias (direito a voto), com circulação pública de 20% do capital social ou 15%, para a hipótese de volume financeiro diário de R$ 20 milhões.

Sócios privados já dispõem de 17,25% do capital da Caixa Seguridade, dada a oferta de capital autorizada no governo Jair Bolsonaro.

Como se sabe, os sócios privados participam do lucro auferido pela venda de produtos e serviços em balcão consolidado da Caixa, por onde passam mais de 150 milhões de clientes. Esses sócios não despendem esforços para ampliar pontos de venda ou inovar em produtos. Sua participação limita-se a ganhos.

Por enquanto, diz o fato relevante, a venda não foi decidida. E, por enquanto, anuncia-se que a disposição é de que a Caixa se mantenha no controla da companhia.

A ver.

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